Você está em: Home / Artigo / Em nome do saber e da virtude sábado - 15/10/2011 - 08:49h Pra você, professor! Em nome do saber e da virtude
“Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”. (Cora Coralina) Blog do Carlos Santos
“Dia do Professor”, segundo nosso calendário de datas comemorativas, é hoje.
Penso diferente. Vários professores são minha referência desde tenra idade. Assim, a louvação é diária. Sem data fixa.
Lembro de Oscar, professor de História; Tamela, de Matemática, por exemplo. Doaram-me o saber, respeito e afeto.
Guardo até mesmo um livro infantil, com dedicatória de uma professora, Deusa, que é minha companhia, presente amável que conservo até hoje.
Não sai da memória o zelo de Dagmar (Colégio Dom Bosco), paroxismo de educadora. Austera, sem perder a ternura. Espartana, sem deixar de ser elegante.
Alimento até o gosto de, um dia, com melhor carga de saber e maturidade, poder ser um de vocês: professor. Distribuir para espalhar. Ensinar para formar.
Tenho firme esperança ainda, que governantes e parte da sociedade deixem de vê-lo como rebotalho. Descumbram ser impossível avançar sem instrução de qualidade.
Quem sabe, alguns “líderes” até mudem o verbo “gastar” por “investir”, como mantra gerencial da coisa pública.
Professor, muito obrigado por tudo. Agradecido, continuo alistado na infantaria de sua luta; sou parte dessa cruzada em defesa do saber e da virtude.
Eis-me, eterno aprendiz. Categoria(s): Artigo / Opinião da Coluna do Herzog
Um comentário:
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sábado - 15/10/2011 - 08:49h
Pra você, professor!
Em nome do saber e da virtude
“Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”. (Cora Coralina)
Blog do Carlos Santos
“Dia do Professor”, segundo nosso calendário de datas comemorativas, é hoje.
Penso diferente. Vários professores são minha referência desde tenra idade. Assim, a louvação é diária. Sem data fixa.
Lembro de Oscar, professor de História; Tamela, de Matemática, por exemplo. Doaram-me o saber, respeito e afeto.
Guardo até mesmo um livro infantil, com dedicatória de uma professora, Deusa, que é minha companhia, presente amável que conservo até hoje.
Não sai da memória o zelo de Dagmar (Colégio Dom Bosco), paroxismo de educadora. Austera, sem perder a ternura. Espartana, sem deixar de ser elegante.
Alimento até o gosto de, um dia, com melhor carga de saber e maturidade, poder ser um de vocês: professor. Distribuir para espalhar. Ensinar para formar.
Tenho firme esperança ainda, que governantes e parte da sociedade deixem de vê-lo como rebotalho. Descumbram ser impossível avançar sem instrução de qualidade.
Quem sabe, alguns “líderes” até mudem o verbo “gastar” por “investir”, como mantra gerencial da coisa pública.
Professor, muito obrigado por tudo. Agradecido, continuo alistado na infantaria de sua luta; sou parte dessa cruzada em defesa do saber e da virtude.
Eis-me, eterno aprendiz.
Categoria(s): Artigo / Opinião da Coluna do Herzog
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