Depois de
despencar 27 pontos percentuais na última pesquisa Datafolha,
divulgada no final de junho, no auge das manifestações pelo país, a popularidade da
presidente Dilma Rousseffapresentou
uma ligeira recuperação. Segundo o novo levantamento do instituto, publicado na
edição deste sábado do jornal Folha de S. Paulo, a aprovação a Dilma subiu de 30%
para 36%.
Apesar da melhora tímida, a popularidade da presidente ainda está longe dos 57% registrados no início de junho, antes dos protestos estourarem.
O governo de Dilma é melhor avaliado entre os entrevistados que ganham até dois salários mínimos, com 41% de aprovação. Já na faixa dos que recebem mais de dez salários mínimos, a presidente tem seu pior índice de popularidade, 29%. O número dos que consideram a gestão da presidente ruim ou péssima caiu de 25% para 22% e dos que avaliam sua administração como regular oscilou de 43% para 42%.
Protestos - O Datafolha também registrou uma queda no otimismo dos entrevistados sobre as consequências da onda de manifestações pelo país. O índice dos que consideram que os protestos trarão mais benefícios do que prejuízos para os brasileiros caiu de 67% para 52%. A pesquisa foi realizada entre 7 e 9 de agosto e entrevistou 2.615 pessoas. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Apesar da melhora tímida, a popularidade da presidente ainda está longe dos 57% registrados no início de junho, antes dos protestos estourarem.
O governo de Dilma é melhor avaliado entre os entrevistados que ganham até dois salários mínimos, com 41% de aprovação. Já na faixa dos que recebem mais de dez salários mínimos, a presidente tem seu pior índice de popularidade, 29%. O número dos que consideram a gestão da presidente ruim ou péssima caiu de 25% para 22% e dos que avaliam sua administração como regular oscilou de 43% para 42%.
Protestos - O Datafolha também registrou uma queda no otimismo dos entrevistados sobre as consequências da onda de manifestações pelo país. O índice dos que consideram que os protestos trarão mais benefícios do que prejuízos para os brasileiros caiu de 67% para 52%. A pesquisa foi realizada entre 7 e 9 de agosto e entrevistou 2.615 pessoas. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Da Veja
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