Thais Leitão
Repórter da Agência Brasil
Repórter da Agência Brasil
Brasília - Com a meta de matricular 8 milhões de alunos até o
final de 2014, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
(Pronatec) vai receber, até lá, investimento de R$ 14 bilhões. O programa foi
criado em outubro de 2011 e mais de 4,6 milhões de alunos estão matriculados em
algum curso ou já se formaram. O balanço foi feito hoje (7) pela presidenta Dilma
Rousseff, durante o Café com a
Presidenta, ao destacar os dois anos do Pronatec.
Ela lembrou que o Pronatec atua em três eixos: com ensino técnico
para quem está cursando o ensino médio; na qualificação profissional para o
jovem ou o adulto e cursos para as pessoas que estão no programa Brasil sem
Miséria, de forma a contribuir para que consigam um trabalho mais bem
remunerado.
"Estamos formando profissionais para encarar o mercado de
trabalho que exige cada vez mais qualificação. E estamos formando pessoas que
querem abrir ou ampliar o pequeno negócio. Um país só se desenvolve quando seus
trabalhadores são capazes de ter um trabalho qualificado", disse ela, ao
ressaltar que quase 70% dos alunos do Pronatec são jovens até 29 anos; 60%
deles são mulheres; e um terço é do Nordeste.
A presidenta destacou que todos os cursos são gratuitos e os
alunos recebem os livros, o uniforme e o material para usar nas aulas práticas,
além de um auxílio para alimentação e transporte. Por meio de parcerias
estratégicas com o Sistema S, são oferecidos cursos no Senai, na área da
indústria; no Senac, na área do comércio; no Senar, na área da agricultura e no
Senat, na área do transporte. Os cursos também são ministrados pelas
universidades federais, pelos institutos tecnológicos federais e pelas escolas
técnicas estaduais.
Entre os técnicos, de maior duração, os mais procurados são o de
mecânica, eletrônica, eletrotécnica, técnico agrícola, movimentação de cargas e
técnico em segurança do trabalho. Eles totalizaram 1,5 milhão de inscrições em
dois anos. Já entre os de qualificação, a procura maior é pelas aulas de
operador de computador, eletricista, instalador predial, costureiro, pintor,
pedreiro e mecânico. Nessa modalidade, o Pronatec contabiliza 3,1 milhões de
matrículas desde outubro de 2011.
A presidenta Dilma também enfatizou que o Pronatec reserva 1
milhão de vagas para os beneficiários do Brasil sem Miséria. Até agora, mais de
750 mil pessoas do programa se inscreveram nos cursos do Pronatec. Ao todo,
cerca de 3,2 mil municípios contam com os cursos técnicos e de qualificação
oferecidos por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego. Thais Leitão
Repórter da
Agência Brasil
Brasília - Com a meta de matricular 8 milhões de alunos até o
final de 2014, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
(Pronatec) vai receber, até lá, investimento de R$ 14 bilhões. O programa foi
criado em outubro de 2011 e mais de 4,6 milhões de alunos estão matriculados em
algum curso ou já se formaram. O balanço foi feito hoje (7) pela presidenta Dilma
Rousseff, durante o Café com a
Presidenta, ao destacar os dois anos do Pronatec.
Ela lembrou que o Pronatec atua em três eixos: com ensino técnico
para quem está cursando o ensino médio; na qualificação profissional para o
jovem ou o adulto e cursos para as pessoas que estão no programa Brasil sem
Miséria, de forma a contribuir para que consigam um trabalho mais bem
remunerado.
"Estamos formando profissionais para encarar o mercado de
trabalho que exige cada vez mais qualificação. E estamos formando pessoas que
querem abrir ou ampliar o pequeno negócio. Um país só se desenvolve quando seus
trabalhadores são capazes de ter um trabalho qualificado", disse ela, ao
ressaltar que quase 70% dos alunos do Pronatec são jovens até 29 anos; 60%
deles são mulheres; e um terço é do Nordeste.
A presidenta destacou que todos os cursos são gratuitos e os
alunos recebem os livros, o uniforme e o material para usar nas aulas práticas,
além de um auxílio para alimentação e transporte. Por meio de parcerias
estratégicas com o Sistema S, são oferecidos cursos no Senai, na área da
indústria; no Senac, na área do comércio; no Senar, na área da agricultura e no
Senat, na área do transporte. Os cursos também são ministrados pelas
universidades federais, pelos institutos tecnológicos federais e pelas escolas
técnicas estaduais.
Entre os técnicos, de maior duração, os mais procurados são o de
mecânica, eletrônica, eletrotécnica, técnico agrícola, movimentação de cargas e
técnico em segurança do trabalho. Eles totalizaram 1,5 milhão de inscrições em
dois anos. Já entre os de qualificação, a procura maior é pelas aulas de
operador de computador, eletricista, instalador predial, costureiro, pintor,
pedreiro e mecânico. Nessa modalidade, o Pronatec contabiliza 3,1 milhões de
matrículas desde outubro de 2011.
A presidenta Dilma também enfatizou que o Pronatec reserva 1
milhão de vagas para os beneficiários do Brasil sem Miséria. Até agora, mais de
750 mil pessoas do programa se inscreveram nos cursos do Pronatec. Ao todo,
cerca de 3,2 mil municípios contam com os cursos técnicos e de qualificação
oferecidos por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego.
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