Júlia Mariana Torres de Oliveira, de 17 anos (Foto: Divulgação/PM) |
Júlia Mariana Torres
de Oliveira, 17 anos, foi morta neste domingo em Apodi.
Delegado responsável pelo caso decidiu esperar para ouvir familiares.
Do G1 RN
O delegado Renato Oliveira - responsável pelas investigações do
assassinato da estudante Júlia Mariana Torres de Oliveira, de 17 anos – ainda
não ouviu os familiares da vítima. Segundo ele, a família está muito abalada
com a morte da adolescente. Júlia foi morta a tiros na noite deste domingo
(10), em Apodi, município da região Oeste do Rio Grande do Norte. O principal
suspeito é o ex-namorado da estudante. Ele já foi identificado pela polícia,
mas continua foragido. A polícia acredita em crime passional.
O homicídio aconteceu em frente à casa da adolescente na rua Joana Ester Soares. De acordo com o capitão Inácio Brilhante, comandante da Polícia Militar na região, o suspeito se aproximou da residência da vítima em uma moto por volta das 20h. "Ela levou quatro tiros", afirmou Brilhante. "Depois, o criminoso fugiu", acrescentou.
O homicídio aconteceu em frente à casa da adolescente na rua Joana Ester Soares. De acordo com o capitão Inácio Brilhante, comandante da Polícia Militar na região, o suspeito se aproximou da residência da vítima em uma moto por volta das 20h. "Ela levou quatro tiros", afirmou Brilhante. "Depois, o criminoso fugiu", acrescentou.
À polícia, familiares da garota relataram que Júlia e o ex-namorado
teriam terminado o relacionamento há aproximadamente 20 dias. "Com o fim
do namoro, a adolescente foi morar em Mossoró. Neste final de semana, ela
voltou a Apodi para visitar a família", revelou o capitão. "Os
parentes contaram que ela já vinha sofrendo ameaças do rapaz, mas ninguém deu
queixa na delegacia".
Nenhum comentário:
Postar um comentário