O vice-governador Robinson Faria (PSD) se pronunciou ontem,
por meio de nota, para dizer que, seja qual for a conjuntura, não tomará
nenhuma decisão ou atitude que provoque um ambiente de insegurança
administrativa ou jurídica no Estado. O presidente estadual do PSD soube no
final da tarde da decisão dos magistrados do TRE/RN no sentido de cassar a
chefe do Executivo. Desde os primeiros minutos após a notícia começaram os
telefonemas de amigos e aliados parabenizando-o pela possível ascensão à frente
da administração estadual. Caberá à Assembleia Legislativa empossar Robinson
Faria como governador se não houver uma decisão de um tribunal superior que
mude a decisão tomada ontem pelo TRE para afastar a governadora Rosalba
Ciarlini.
Robinson Faria rompeu com o Governo de Rosalba Ciarlini no primeiro ano de gestão. Desde então, passou a ser um dos mais fieis críticos da maneira como o Rio Grande do Norte vem sendo conduzido. Ele tem externado insatisfação com as ações defendidas pelo Governo do DEM e, ao comentar a cisão com o grupo ao lado do qual se elegeu, enfatiza que foi discriminado e impedido de ajudar a administrar o estado. Robinson Faria tem externado que é candidato a governador independente de formação de alianças ou parcerias.
Robinson Faria se mostra cauteloso ao comentar sobre a oportunidade de substituir a governadora Rosalba Ciarlini, caso a decisão do TRE/RN se mantenha. “Trata-se de um momento no qual é preciso manter a serenidade. O país e o Rio Grande do Norte têm instituições consolidadas”, frisou. E tratou de assegurar que cuidará somente de atuar no que for preciso: “Cumprirei o meu papel constitucional”, completou.
De acordo com a nota enviada pelo vice-governador, o momento requer “serenidade” e não atitudes mesquinhas. “É oportuno que fique claro que não me move o revanchismo, não me motiva a mesquinhês política, não me orientam as disputas eleitorais extemporâneas, não tenho interesses partidários menores”, comentou. O clima entre Robinson Faria e o grupo ligado à governadora Rosalba Ciarlini chega a constranger pessoas mais próximas.
Segundo interlocutores, ambos apenas se cumprimentam friamente em ocasiões protocolares quando necessitam estar em mesmo ambiente. Quando o vice-governador resolveu deixar a gestão, Rosalba Ciarlini disse que atitude era “passional e incompatível com o cargo”. “Não vou permitir que mágoas advindas de querelas partidárias tumultuem a administração ou sirvam de massa de manobra para projetos individuais”, rebateu ela, na ocasião.
Robinson chegou a dizer, ao anunciar o rompimento, que se sentia “humilhado, usado e descartado”. O vice-governador acusou o então marido e hoje chefe do Gabinete Civil, Carlos Augusto Rosado, de comandar o Estado e somente privilegiar pessoas do interesse do clã da governadoria. Ele acusou os democratas de servirem-se da capilaridade eleitoral da qual dispunha, durante a campanha, para depois, jogá-la fora.
Agora, prestes a assumir a vaga de Rosalba Ciarlini, ele destaca que as mágoas fazem parte do passado e que o importante neste momento é garantir a governabilidade do Rio Grande do Norte e contribuir com as instituições. “Cumpro e cumprirei sempre o papel que a Constituição me atribui, com as prerrogativas que a lei me garante, e pronto para contribuir com as instituições democraticamente constituídas”, assinalou, na nota.
Robinson Faria rompeu com o Governo de Rosalba Ciarlini no primeiro ano de gestão. Desde então, passou a ser um dos mais fieis críticos da maneira como o Rio Grande do Norte vem sendo conduzido. Ele tem externado insatisfação com as ações defendidas pelo Governo do DEM e, ao comentar a cisão com o grupo ao lado do qual se elegeu, enfatiza que foi discriminado e impedido de ajudar a administrar o estado. Robinson Faria tem externado que é candidato a governador independente de formação de alianças ou parcerias.
Robinson Faria se mostra cauteloso ao comentar sobre a oportunidade de substituir a governadora Rosalba Ciarlini, caso a decisão do TRE/RN se mantenha. “Trata-se de um momento no qual é preciso manter a serenidade. O país e o Rio Grande do Norte têm instituições consolidadas”, frisou. E tratou de assegurar que cuidará somente de atuar no que for preciso: “Cumprirei o meu papel constitucional”, completou.
De acordo com a nota enviada pelo vice-governador, o momento requer “serenidade” e não atitudes mesquinhas. “É oportuno que fique claro que não me move o revanchismo, não me motiva a mesquinhês política, não me orientam as disputas eleitorais extemporâneas, não tenho interesses partidários menores”, comentou. O clima entre Robinson Faria e o grupo ligado à governadora Rosalba Ciarlini chega a constranger pessoas mais próximas.
Segundo interlocutores, ambos apenas se cumprimentam friamente em ocasiões protocolares quando necessitam estar em mesmo ambiente. Quando o vice-governador resolveu deixar a gestão, Rosalba Ciarlini disse que atitude era “passional e incompatível com o cargo”. “Não vou permitir que mágoas advindas de querelas partidárias tumultuem a administração ou sirvam de massa de manobra para projetos individuais”, rebateu ela, na ocasião.
Robinson chegou a dizer, ao anunciar o rompimento, que se sentia “humilhado, usado e descartado”. O vice-governador acusou o então marido e hoje chefe do Gabinete Civil, Carlos Augusto Rosado, de comandar o Estado e somente privilegiar pessoas do interesse do clã da governadoria. Ele acusou os democratas de servirem-se da capilaridade eleitoral da qual dispunha, durante a campanha, para depois, jogá-la fora.
Agora, prestes a assumir a vaga de Rosalba Ciarlini, ele destaca que as mágoas fazem parte do passado e que o importante neste momento é garantir a governabilidade do Rio Grande do Norte e contribuir com as instituições. “Cumpro e cumprirei sempre o papel que a Constituição me atribui, com as prerrogativas que a lei me garante, e pronto para contribuir com as instituições democraticamente constituídas”, assinalou, na nota.
Fonte: Jornal Tribuna do Norte
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