Novo aeroporto do RN: Incentivo é apontado como importante para atrair e baratear voos |
Um voo de São Paulo para Fortaleza custava R$ 462 na última
quarta-feira. Se a data for mantida e Fortaleza for substituída por Natal, esse
valor sobe para R$ 1.322. Os dados foram apresentados ontem, durante o Fórum de
Turismo, como argumento para a redução do ICMS sobre o preço do
querosene de aviação (QAV). As informações são do presidente da Flytour
Viagens, Claiton Armelin. Ele defende que a saída para aquecer o turismo no RN
é a retomada dos fretamentos, o que, para ele, depende da isenção ou redução da
alíquota do imposto no Estado. No fim de 2013, o Ceará reduziu o ICMS
sobre o QAV de 30% para 12%. Além de citar este exemplo, Armelin incluiu em sua
palestra a situação de Foz do Iguaçu, que segundo ele, após reduzir a alíquota,
conseguiu incremento de 12 para 29 voos diários.
Apesar de ter participado da abertura do evento, o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Silvio Torquato, não estava presente no momento das discussões sobre o ICMS. Contudo, em entrevista à TRIBUNA DO NORTE, no domingo (16), ele afirmou que não adiantaria conceder redução no ICMS do QAV agora, já que as visitas para a Copa já estão agendadas. Ele, porém, não descartou a medida. “Nós iremos analisar a política que eles [concessionários do aeroporto] vão traçar para atração de novos voos e cargas”, disse Torquato.
Criatividade
O ex-ministro do Turismo da gestão de Fernando Henrique Cardoso e ex-presidente da Embratur, Caio Luiz de Carvalho, argumenta que Natal precisa de criatividade. Em palestra realizada ontem, ele ponderou que é preciso ir além da ideia de sol e mar na hora de divulgar a capital potiguar.
“É preciso uma agenda rica o ano inteiro, com eventos criativos, como em Guaramiranga, no Ceará, uma cidade simples, mas que tem o Festival Internacional de Jazz e Blues”, ressaltou Carvalho. Hoje, um dos principais debates no Fórum ocorre as 16h30, quando diretores das companhias aéreas vão conversar sobre as tendências da malha aérea para Natal. Presente no evento, o presidente da Associação Brasileira das Agências de Viagem (Abav), Antônio Azevedo, falou ontem sobre a Copa e ressaltou a importância de tratar bem o turista, o que pode gerar o maior de todos os legados para Natal: uma boa imagem lá fora. “Há um legado de infraestrutura, mas acho que esse legado de imagem é o mais importante”, comentou.
Apesar de ter participado da abertura do evento, o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Silvio Torquato, não estava presente no momento das discussões sobre o ICMS. Contudo, em entrevista à TRIBUNA DO NORTE, no domingo (16), ele afirmou que não adiantaria conceder redução no ICMS do QAV agora, já que as visitas para a Copa já estão agendadas. Ele, porém, não descartou a medida. “Nós iremos analisar a política que eles [concessionários do aeroporto] vão traçar para atração de novos voos e cargas”, disse Torquato.
Criatividade
O ex-ministro do Turismo da gestão de Fernando Henrique Cardoso e ex-presidente da Embratur, Caio Luiz de Carvalho, argumenta que Natal precisa de criatividade. Em palestra realizada ontem, ele ponderou que é preciso ir além da ideia de sol e mar na hora de divulgar a capital potiguar.
“É preciso uma agenda rica o ano inteiro, com eventos criativos, como em Guaramiranga, no Ceará, uma cidade simples, mas que tem o Festival Internacional de Jazz e Blues”, ressaltou Carvalho. Hoje, um dos principais debates no Fórum ocorre as 16h30, quando diretores das companhias aéreas vão conversar sobre as tendências da malha aérea para Natal. Presente no evento, o presidente da Associação Brasileira das Agências de Viagem (Abav), Antônio Azevedo, falou ontem sobre a Copa e ressaltou a importância de tratar bem o turista, o que pode gerar o maior de todos os legados para Natal: uma boa imagem lá fora. “Há um legado de infraestrutura, mas acho que esse legado de imagem é o mais importante”, comentou.
Fonte: Tribuna do Norte
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