A governadora Rosalba Ciarlini não sabe se voltará a disputar
uma eleição. Com mandato até o fim do ano e sem a possibilidade de disputar o
pleito devido a posicionamento do Democratas, Rosalba, na manhã de hoje (18),
fez duras críticas à legenda, deu a entender que deixará o partido e disse que,
em 2015, vai voltar a exercer a Medicina.
Em entrevista ao Jornal 96, da 96 FM, Rosalba Ciarlini disse ter sido vítima de uma "cassação branca" por parte do Democratas. Para a governadora, a candidatura à reeleição era um direito e seria usada para defender a própria administração, alvo de diversas críticas por parte de políticos e da própria população.
"Queria ser julgada pelo povo. Lutei até onde pude e houve esse resultado lastimável para um partido com o nome de democratas", disse, reafirmando que não iria buscar na Justiça o direito de garantir a disputa na eleição.
Com o estremecimento da relação entre ela e o partido, assim como na amizade com o senador José Agripino, Rosalba disse que permaneceu no Democratas por lealdade. Segundo ela, houve convites anteriores para ingresso no PSD, PROS, PTB, PP e PRB, mas que decidiu ficar no Democratas devido à relação que tinha com filiados e dirigentes do partido. Tinha.
"Não há clima (no Democratas). Vamos esperar a poeira baixar e decidir o que iremos fazer. Se eu sair agora, o partido toma o meu mandato", ponderou Rosalba, confirmando ainda que, "de certa forma", se sentiu traída pelo partido.
Sobre o futuro, Rosalba garantiu que participará ativamente da eleição, mas não disse que ainda vai decidir qual será a atuação. Uma candidatura futura não está descartada. No entanto, Rosalba garantiu que não é uma política profissional e que, no primeiro momento, vai voltar a atuar como médica pediatra.
"Minha família é grande, mas entre a única Ciarlini na política sou eu. Tenho profissão, sou médica, e após a eleição vou voltar a atender as crianças e depois vamos decidindo (sobre candidaturas)", disse a governadora.
Em entrevista ao Jornal 96, da 96 FM, Rosalba Ciarlini disse ter sido vítima de uma "cassação branca" por parte do Democratas. Para a governadora, a candidatura à reeleição era um direito e seria usada para defender a própria administração, alvo de diversas críticas por parte de políticos e da própria população.
"Queria ser julgada pelo povo. Lutei até onde pude e houve esse resultado lastimável para um partido com o nome de democratas", disse, reafirmando que não iria buscar na Justiça o direito de garantir a disputa na eleição.
Com o estremecimento da relação entre ela e o partido, assim como na amizade com o senador José Agripino, Rosalba disse que permaneceu no Democratas por lealdade. Segundo ela, houve convites anteriores para ingresso no PSD, PROS, PTB, PP e PRB, mas que decidiu ficar no Democratas devido à relação que tinha com filiados e dirigentes do partido. Tinha.
"Não há clima (no Democratas). Vamos esperar a poeira baixar e decidir o que iremos fazer. Se eu sair agora, o partido toma o meu mandato", ponderou Rosalba, confirmando ainda que, "de certa forma", se sentiu traída pelo partido.
Sobre o futuro, Rosalba garantiu que participará ativamente da eleição, mas não disse que ainda vai decidir qual será a atuação. Uma candidatura futura não está descartada. No entanto, Rosalba garantiu que não é uma política profissional e que, no primeiro momento, vai voltar a atuar como médica pediatra.
"Minha família é grande, mas entre a única Ciarlini na política sou eu. Tenho profissão, sou médica, e após a eleição vou voltar a atender as crianças e depois vamos decidindo (sobre candidaturas)", disse a governadora.
Fonte: Tribuna do Norte
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