O Hospital Maternidade Almeida Castro, em Mossoró, inicia
nesta quinta-feira, 9, a realização de cirurgias eletivas, tanto ortopédica
como gerais. Coloca em funcionamento também o setor de recuperação cirúrgica
com seis leitos e a clínica cirúrgica com 34 leitos.
O avanço na reestruturação do Hospital Maternidade Almeida Castro, administrado pela Junta Interventora da Justiça Federal em parceria com a Prefeitura Municipal de Mossoró, será acompanhado pelo governador Robinson Faria e o prefeito Francisco José Junior.
O próximo passo será colocar em funcionamento a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulto, com dez leitos. O espaço e parte dos equipamentos já estão na Maternidade Almeida Castro. “Esta é nossa meta”, destaca Benedito Viana, da Junta Interventora.
A Unidade de Saúde chegou a fechar no dia 8 de agosto de 2014 após a administração da APAMIM deixar atrasar salários e providenciar estrutura. Diante da importância da maternidade e o hospital, os promotores de Justiça Estadual, Federal e do Trabalho reagiram.
Solicitar intervenção da Justiça do Trabalho. Foram três. As três foram derrubadas no Tribunal Regional do Trabalho, em Natal. Os promotores recorreram à Justiça comum e o juiz Orlan Donato decidiu por decretar a intervenção na unidade no final de setembro de 2014.
Os trabalhos da Junta Interventora começaram em outubro. Uma parceria foi firmada com a Prefeitura Municipal. O prefeito Francisco José Junior ressaltou a importância da parceria para restabelecer serviços importantes a vida não só para Mossoró mas para a região Oeste do RN.
Começou com 30 leitos na maternidade. Depois ampliou para 60 e posteriormente para 78. Depois foi aberta a UTI neonatal com nove leitos. A meta, segundo Larizza Queiroz, coordenadora da Junta Interventora, é chegar a 110 leitos materno infantil.
Na área hospitalar, foram instalados os serviços de laboratório tanto químico como hematológico, assim como exames de raio x e ultra som. A abertura do Centro Cirúrgico, com 4 salas, sendo que uma exclusiva para cirurgias ortopédicas, é outro grande avanço.
Vai permitir uma média de 10 cirurgias por cada dia útil, uma média de 250 por mês. Hoje serão realizadas cinco cirurgias. Na próxima segunda-feira já entra em ritmo de dez processos cirúrgicos por dia, sendo cinco no horário da manhã e cinco no horário da tarde.
Associado ao Centro Cirúrgico, que entra em funcionamento nesta quinta-feira, começa a funcionar 34 leitos de clínica cirúrgica. Para Larizza Queiroz, aos poucos o Centro Cirúrgico vai reduzir o número de pessoas aguardando cirurgias Mossoró.
São mais de 400 pessoas em fila por cirurgia ortopédica e cerca de mil por cirurgias diversas. Foram muitos anos sem Mossoró oferecer a população serviços de cirurgias eletivas custeadas pelo SUS, como será feito agora no Hospital Maternidade Almeida Castro.
Para o prefeito Francisco José Junior, o início dos trabalhos do Centro Cirúrgico do Hospital Maternidade Almeida Castro representa mais um passo no avanço nos serviços de saúde em Mossoró custeados pelo SUS e humanizar o atendimento ao cidadão.
O avanço na reestruturação do Hospital Maternidade Almeida Castro, administrado pela Junta Interventora da Justiça Federal em parceria com a Prefeitura Municipal de Mossoró, será acompanhado pelo governador Robinson Faria e o prefeito Francisco José Junior.
O próximo passo será colocar em funcionamento a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulto, com dez leitos. O espaço e parte dos equipamentos já estão na Maternidade Almeida Castro. “Esta é nossa meta”, destaca Benedito Viana, da Junta Interventora.
A Unidade de Saúde chegou a fechar no dia 8 de agosto de 2014 após a administração da APAMIM deixar atrasar salários e providenciar estrutura. Diante da importância da maternidade e o hospital, os promotores de Justiça Estadual, Federal e do Trabalho reagiram.
Solicitar intervenção da Justiça do Trabalho. Foram três. As três foram derrubadas no Tribunal Regional do Trabalho, em Natal. Os promotores recorreram à Justiça comum e o juiz Orlan Donato decidiu por decretar a intervenção na unidade no final de setembro de 2014.
Os trabalhos da Junta Interventora começaram em outubro. Uma parceria foi firmada com a Prefeitura Municipal. O prefeito Francisco José Junior ressaltou a importância da parceria para restabelecer serviços importantes a vida não só para Mossoró mas para a região Oeste do RN.
Começou com 30 leitos na maternidade. Depois ampliou para 60 e posteriormente para 78. Depois foi aberta a UTI neonatal com nove leitos. A meta, segundo Larizza Queiroz, coordenadora da Junta Interventora, é chegar a 110 leitos materno infantil.
Na área hospitalar, foram instalados os serviços de laboratório tanto químico como hematológico, assim como exames de raio x e ultra som. A abertura do Centro Cirúrgico, com 4 salas, sendo que uma exclusiva para cirurgias ortopédicas, é outro grande avanço.
Vai permitir uma média de 10 cirurgias por cada dia útil, uma média de 250 por mês. Hoje serão realizadas cinco cirurgias. Na próxima segunda-feira já entra em ritmo de dez processos cirúrgicos por dia, sendo cinco no horário da manhã e cinco no horário da tarde.
Associado ao Centro Cirúrgico, que entra em funcionamento nesta quinta-feira, começa a funcionar 34 leitos de clínica cirúrgica. Para Larizza Queiroz, aos poucos o Centro Cirúrgico vai reduzir o número de pessoas aguardando cirurgias Mossoró.
São mais de 400 pessoas em fila por cirurgia ortopédica e cerca de mil por cirurgias diversas. Foram muitos anos sem Mossoró oferecer a população serviços de cirurgias eletivas custeadas pelo SUS, como será feito agora no Hospital Maternidade Almeida Castro.
Para o prefeito Francisco José Junior, o início dos trabalhos do Centro Cirúrgico do Hospital Maternidade Almeida Castro representa mais um passo no avanço nos serviços de saúde em Mossoró custeados pelo SUS e humanizar o atendimento ao cidadão.
Fonte: Mossoró Hoje
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