O Sindicato dos Vigilantes em
Transporte de Valores do Rio Grande do Norte (Sindforte-RN) realizou, nos dias
23 e 24 de março, assembleias em Natal e Mossoró para informar sobre o
andamento das negociações salariais data base da categoria. Diretores da entidade
explicaram a situação atual para garantir total transparência sobre o processo
aos associados
Já está definido que, caso não
haja consenso nas negociações e um estado decidir parar, os outros param
também. Realizadas no Clube de Oficiais da Polícia Militar de Natal e no
estádio Leonardo Nogueira (Nogueirão), em Mossoró, as assembleias reuniram mais
de 200 pessoas e contaram com a participação do sindicalista Iran Marcolino,
representando a Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), do vigilante e vereador
de Natal, Sandro Pimentel (PSOL), do advogado do Sindicato, Dr. Oderley
Rezende, e do ex-diretor do Sindforte-RN, Lindomar Batista.
O momento econômico vivido pelo país esteve em debate como forma de alertar
que, em algum momento, os patrões se valerão deste argumento para tentar
engessar o andamento das negociações. No momento das explanações a plateia
reagiu, uníssona, às possíveis chantagens. “Temos a plena consciência do
momento econômico, mas também sabemos que os patrões têm uma margem de
lucratividade altíssima, portanto, não vamos ceder à chantagem. Iremos sim, com
pulso firme e com a união da categoria somadas ao G4 (AL, PE, PB e RN), avançar
em ganhos dignos para nossas famílias e com o impulso que tomou a categoria
dentro e fora deste grupo interestadual, essas diretorias lutaram o melhor
combate na defesa de todos”, garantiu o presidente do Sindforte-RN, Tertuliano
Santiago.
Na mesma linha de pensamento, o vereador e vigilante Sandro Pimentel ressaltou
a importância da união da categoria neste instante. “Não podemos nos iludir! A
intenção dos patrões é cortar os nossos direitos e tentar destruir o G4. Isto
porque, com essa união, em caso de enfretamento, não será paralisado apenas um
estado e sim todos que formam o bloco, consolidando uma união jamais
vista pela classe patronal em data base”, alertou Pimentel.
Fonte: CNTV com Sindforte-RN
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