quarta-feira, 10 de junho de 2015

AGÊNCIA DOS CORREIOS É ALVO DE DOIS ASSALTOS EM 40 DIAS

Assalto à agência ocorreu por volta do meio-dia de ontem

A agência central dos Correios e Telégrafos, na Ribeira, foi alvo, ontem (9) de um segundo assalto no intervalo de 40 dias. O primeiro assalto ocorreu em 30 de abril, ocasião em que quatro homens levaram até o HD de computador com as imagens do circuito interno de TV, enquanto na ocorrência de ontem os assaltantes conseguiram levar o dinheiro dos caixas da empresa, que também funciona como banco postal do Banco do Brasil.

O vigilante que presta serviço na entrada dos Correios, disse que o assalto de ontem ocorreu por volta do meio-dia, no mesmo horário do primeiro assalto, quando  também levaram o dinheiro do caixa, o revólver do vigilante e fugiram em um Palio branco. No assalto de ontem, o mesmo vigilante perdeu a arma para três ou quatro assaltantes, que fugiram em carro não identificado.

O capitão da Polícia Militar,  Marcelo Litwak, informou que os assaltantes, agora, levaram um anel, uma aliança e um relógio de um dos gerentes dos Correios. Segundo ele, guarnições do 1º Batalhão e do Choque da PM vasculharam a área no entorno da avenida Hildebrando de Góis, onde se situa os Correios e a uns 200 metros a sede do 1º BPM, mas até às 13 horas nenhum assaltante foi localizado e preso.

O corretor de anúncios Cícero Robério Pereira disse que vinha chegando à agência dos Correios no momento do assalto, e só foi saber o que estava ocorrendo depois que um dos assaltantes mandou que entrasse e sentasse nas cadeiras disponíveis para os clientes em frente aos caixas. “Disseram que baixasse a cabeça e não olhasse para nenhum lugar”, contou.

 Embora o vigilante falasse em três assaltantes, Cícero Pereira contou que havia quatro homens, dois ficaram nas portas controlando a entrada dos Correios e dois ficaram recolhendo dinheiro nos caixas. Os assaltantes também demonstraram que tinham como alvo o cofre principal da agência, de onde só não conseguiram levar dinheiro porque não encontraram a chave para abri-lo.


Da Tribuna do Norte

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