Associações
e sindicatos representativos de corporações e forças policiais fazem ato
público, a partir das 15 horas de hoje em frente ao Midway Mall, a fim de
chamar a atenção da sociedade sobre o crescimento da violência, mas também
protestar contra o governo pela exposição dos agentes de segurança pública à
criminalidade. “A gente está num meio de uma guerra sem que o poder público
oferece uma mínima infraestrutura de trabalho”, disse a diretora jurídica do
Sindicato da Policia Civil (Sinpol), Renata Pimenta.
A dirigente sindical informa que a manifestação começou a ser divulgada às vésperas e durante o feriadão pelas redes sociais e sites na internet, da qual devem participar servidores das Policias Civil, Militar e Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Norte, além de agentes penitenciários, guardas e agentes municipais de trânsito e policiais rodoviários federais e agentes da Polícia Federal.
Para os trabalhadores na área de segurança pública do Estado, a gota d'água foram as seis tentativas de assaltos feitas contra praças da PM, que resultaram na morte de três soldados e um sargento aposentado, num período de 48 dias, afora os atentados contra à vida de agentes penitenciários e policiais que ocorreram desde o começo do ano.
O presidente da Associação de Praças e Soldados do RN, Roberto Campos, cobra medidas do governo e das autoridades da área de segurança para conter a violência contra os operadores dessas corporações, que estão na linha de frente no combate à criminalidade. Ele já chegou a defender, depois da tentativa de assalto ocorrida na manhã do dia 30/10, que terminou com a morte no dia seguinte, do soldado Marcos Antonio da Silva, que “os praças tivessem direito a colete à prova de balas individual”, equipamento que hoje não é suficiente para toda tropa.
A manifestação em protesto contra a escalada da violência inclui uma caminhada até o Centro Administrativo, em Lagoa Nova, onde os servidores da área de segurança vão cobrar medidas para reversão do quadro de violência no Estado. “Do jeito que está, não pode ficar! Vamos às ruas clamar por segurança, para que mais famílias não tenham que chorar a perda de um ente querido para a violência", diz Campos, para informar que os praças estarão vestidos de preto, em sinal de luto pelas mortes dos policiais.
A dirigente sindical informa que a manifestação começou a ser divulgada às vésperas e durante o feriadão pelas redes sociais e sites na internet, da qual devem participar servidores das Policias Civil, Militar e Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Norte, além de agentes penitenciários, guardas e agentes municipais de trânsito e policiais rodoviários federais e agentes da Polícia Federal.
Para os trabalhadores na área de segurança pública do Estado, a gota d'água foram as seis tentativas de assaltos feitas contra praças da PM, que resultaram na morte de três soldados e um sargento aposentado, num período de 48 dias, afora os atentados contra à vida de agentes penitenciários e policiais que ocorreram desde o começo do ano.
O presidente da Associação de Praças e Soldados do RN, Roberto Campos, cobra medidas do governo e das autoridades da área de segurança para conter a violência contra os operadores dessas corporações, que estão na linha de frente no combate à criminalidade. Ele já chegou a defender, depois da tentativa de assalto ocorrida na manhã do dia 30/10, que terminou com a morte no dia seguinte, do soldado Marcos Antonio da Silva, que “os praças tivessem direito a colete à prova de balas individual”, equipamento que hoje não é suficiente para toda tropa.
A manifestação em protesto contra a escalada da violência inclui uma caminhada até o Centro Administrativo, em Lagoa Nova, onde os servidores da área de segurança vão cobrar medidas para reversão do quadro de violência no Estado. “Do jeito que está, não pode ficar! Vamos às ruas clamar por segurança, para que mais famílias não tenham que chorar a perda de um ente querido para a violência", diz Campos, para informar que os praças estarão vestidos de preto, em sinal de luto pelas mortes dos policiais.
Fonte: Tribuna do
Norte
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