Fernanda CalgaroDo G1, em Brasília
O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados aprovou nesta
terça-feira (15), por 11 votos a 9, o parecer preliminar do dpeutado Marcos
Rogério (PDT-RO) pela continuidade das investigações sobre o presidente da
Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O processo poderá resultar em
punição que varia desde censura até a cassação do mandato do peemedebista.
Alvo da Lava Jato, Cunha é acusado de manter contas secretas no
exterior e de ter mentido sobre a existência delas em depoimento à CPI da
Petrobras, em março. A votação aconteceu horas após uma operação da Polícia Federal que fez buscas e
apreensões na residência oficial de Cunha em Brasília e na sua casa
no Rio de Janeiro.
A votação ocorreu após a leitura do parecer por Marcos Rogério, em meio a polêmica sobre se era cabível haver pedido de vista (pedido de parlamentar para analisar o caso por mais tempo, o que poderia atrasar a votação do relatório).
Deputados aliados de Cunha defendiam que deveria ser concedido pedido extra para que o novo parecer fosse analisado, uma vez que houve substituição do relator. Na semana passada, o deputado Fausto Pinato (PRB-SP) acabou destituído depois de manobras regimentais capitaneadas por parlamentares da "tropa de choque" de Cunha.
A votação ocorreu após a leitura do parecer por Marcos Rogério, em meio a polêmica sobre se era cabível haver pedido de vista (pedido de parlamentar para analisar o caso por mais tempo, o que poderia atrasar a votação do relatório).
Deputados aliados de Cunha defendiam que deveria ser concedido pedido extra para que o novo parecer fosse analisado, uma vez que houve substituição do relator. Na semana passada, o deputado Fausto Pinato (PRB-SP) acabou destituído depois de manobras regimentais capitaneadas por parlamentares da "tropa de choque" de Cunha.
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