O soldado da Polícia Militar, lotado no 3º Distrito de Polícia
Rodoviária Estadual em Caicó, Geanilton Ferreira de Oliveira, de 33 anos,
passou voltou de Natal/RN, esta semana com sua mãe que se envolveu em um
acidente de carro no último dia 7 de outubro – o fato aconteceu em uma estrada do Sertão da Paraíba, quando ela
voltava de Janduis/RN, onde tinha ido votar na companhia de outras pessoas. Ela
sofreu Trauma Craniano Encefálico, e foi encaminhada para Natal, onde ficou
internada no Hospital Walfredo Gurgel.
Antes de seguir viajem para a
capital do estado, a paciente deu entrada no Hospital Regional de Caicó. Aqui
esperou tempo considerado por uma ambulância. Os dois motoristas de plantão,
estariam com os telefones desligados. Outro que estava de folga teve que suprir
a necessidade.
Em Natal, mudaria de maca, pois a
que estava deveria retornar a Caicó, junto com a ambulância. Das 20hs até as
23hs30min, o policial Geanilton Ferreira, esteve procurando nos corredores por
uma maca junto a equipe terceirizada de maqueiros. Um dos profissionais esteve
esse tempo todo “cozinhando” o policial. Em determinado momento, Geanilton
perguntou a uma enfermeira o por que de estar sendo tratado daquela forma pelo
maqueiro. Ela disse: “Ele está esperando que ofereça algo” – que seria
uma vantagem, dinheiro talvez – foi então que o policial conversou com o homem,
e este lhe cobrou 20 reais. Quando o dinheiro foi pago, a maca apareceu.
Durante os 6 dias que passou no
interior do Hospital Walfredo Gurgel, o policial Geanilton Ferreira, ainda teve
o seu celular roubado. “Eu não tinha dormido direito, e em um cochilo, me roubaram“,
relatou. “Foram
momentos difíceis“, complementa. Ele conclui o seu relato lembrando
de uma placa que existe afixada na entrada do Hospital Walfredo Gurgel: “Não pague
pelos serviços
Fonte: Sidney Silva
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