Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR
Família devulga foto com Porcino Júnior
Presos sendo levados para a delegacia de plantão
Fotos: Tribuna do Norte
Após
mais de um mês em poder de sequestradores, o jovem Porcino Segundo, 19 anos,
filho do empresário Porcino Júnior, foi libertado na manhã desta terça-feira
(24) na praia de Pitangui, em Extremoz, região Metropolitana de Natal. O
comandante da Polícia Militar, coronel Francisco Araújo, confirmou a ação para
libertar Porcino e afirmou que três sequestradores foram presos, um foi baleado
e levado para o hospital Santa Catarina e um outro foi morto durante a operação
que envolveu as polícias Civil, Militar e o setor de Inteligência da Secretaria
Estadual de Segurança Pública.
No
twitter oficial, o Governo do RN publicou por volta das 13h15 que chegou ao fim
o sequestro do jovem Porcino Segundo. "Chega ao fim o sequestro do jovem
Porcino Neto (Popó)! Deicor e Sesed resgataram o jovem do cativeiro na Grande
Natal!"
O
secretário adjunto da Sesed, delegado Silva Júnior participou da operação e
conduziu Popó para os familiares. A polícia informou que o jovem está bem. O
Governo do Estado informou que a operação que resgatou com vida Porcino Segundo
após 38 dias de cativeiro, será detalhada no fim da tarde desta terça.
A
Deicor, comandanda pela delegada Sheila Freitas, foi quem investigou e
coordenou a ação para o estouro do cativeiro.
Memória
No
dia 16 de junho, o jovem Porcino Segundo, conhecido como “Popó”, foi
sequestrado quando participava de uma vaquejada de Ceará - Mirim, na Grande
Natal. Filho do
empresário
Porcino Junior, que atua no ramo de combustíveis, a vítima foi raptada junto
com o tratador de cavalos do grupo, que logo foi libertado no
município
de Santa Maria.
Desde
a confirmação do sequestro, o caso foi tratado em sigilo, a pedido da família,
que optou pelo silêncio.
O
tratador de cavalos, de identidade preservada, teria dito que, durante o
sequestro, os bandidos teriam comemorado na frente do jovem empresário o fato
de finalmente ele ter sido encontrado, como se a vítima estivesse sendo
monitorada há muito tempo.
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