Do DN Online
Ao menos cinco
presos fugiram do Núcleo de Custódia da Polícia Civil, no bairro de Cidade da
Esperança, Zona Oeste de Natal, por volta das 5h da manhã desta quarta-feira
(14). Segundo Tânia Pereira, diretora da unidade, a fuga aconteceu através de
um túnel que já existia no local. Ainda segundo ela, no momento, cerca de 55
detentos se encontram na mesma cela, e quatro policiais militares se revezam no
plantão. O túnel teria sido reaberto pelos presos com uma faca enferrujada.
Os fugitivos são Jokelison Nunes Teixeira, Alexandro Barros da Silva, Erivaldo Fagundes da Rocha, Francivaldo Ferreira Barbosa e Jhon Kleber Freire de Macedo. Ainda seguindo Tânia, os cinco são acusados de tráfico de drogas, tentativa de homicídio, porte ilegal de arma e roubo, todos em flagrante.
Tânia explica que o túnel por onde aconteceu a fuga era antigo, e que ele tinha sido tampado improvisadamente, visto que uma reforma na cela só poderia ser feita com a retirada de todos os presos, algo impossível no momento. “Hoje nós estamos com 55 presos em uma cela única. É uma cela depredada, com grades frágeis, necessitando um concerto constante”, explicou.
Sobre a super lotação, ela afirma: “a culpa no caso é do estado, porque está havendo um descaso, faz tempo que não é construído nenhum presídio. Os prédios que hoje são CDPs (Centros de Detenção Provisória) são prédios que eram da polícia Civil e foram doados ao sistema prisional. Investimentos, o estado não fez nenhum”.
Os fugitivos são Jokelison Nunes Teixeira, Alexandro Barros da Silva, Erivaldo Fagundes da Rocha, Francivaldo Ferreira Barbosa e Jhon Kleber Freire de Macedo. Ainda seguindo Tânia, os cinco são acusados de tráfico de drogas, tentativa de homicídio, porte ilegal de arma e roubo, todos em flagrante.
Tânia explica que o túnel por onde aconteceu a fuga era antigo, e que ele tinha sido tampado improvisadamente, visto que uma reforma na cela só poderia ser feita com a retirada de todos os presos, algo impossível no momento. “Hoje nós estamos com 55 presos em uma cela única. É uma cela depredada, com grades frágeis, necessitando um concerto constante”, explicou.
Sobre a super lotação, ela afirma: “a culpa no caso é do estado, porque está havendo um descaso, faz tempo que não é construído nenhum presídio. Os prédios que hoje são CDPs (Centros de Detenção Provisória) são prédios que eram da polícia Civil e foram doados ao sistema prisional. Investimentos, o estado não fez nenhum”.
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