Do DN Online, com informações do MPRN
A Justiça condenou
nessa quarta-feira (07), na cidade de Campo Grande, região Oeste do Estado,
Aureliano Rodrigues, irmão do ex-presidente da Câmara Municipal de Assu, Odelmo
de Moura Rodrigues, preso durante a deflagração da Operação Mal Assombro, do Ministério
Público Estadual e Polícia Civil, que investiga crimes de pistolagem na região
do Vale do Açu.
Aureliano Rodrigues foi julgado em júri popular e condenado a 18 anos por acusação de duplo homicídio praticado na cidade de Paraú. Seu julgamento e condenação só foi possível em decorrência da Operação Mal Assombro e prisão no Rio de Janeiro, já que ele vinha foragido há mais de 15 anos.
Na manhã desta quinta-feira (08), Aureliano e o irmão Odelmo Rodrigues enfrentam audiência de instrução no Fórum Seabra Fagundes, em Lagoa Nova, por crime pelo qual respondem processo e foi praticado em Natal no ano 2000, na avenida Prudente de Morais, contra Joaquim Gomes.
De acordo com o Ministério Público, esse é apenas um dos crimes atribuídos à quadrilha de pistoleiros que assolava o município de Assu e municípios vizinhos há vários anos.
Para a audiência de instrução desta quarta-feira pela manhã no Fórum, o Ministério Público e a Polícia Civil montaram um forte esquema de segurança para proteção de testemunhas, inclusive, duas delas de fora do Estado.
A quadrilha, segundo a investigação, cometia assassinatos por motivos diversos, que vão desde brigas pessoais até possíveis disputas econômicas e políticas. E, nos últimos anos, também foram executados pistoleiros que pertenciam ao próprio grupo, com o objetivo de "queima de arquivo".
Aureliano Rodrigues foi julgado em júri popular e condenado a 18 anos por acusação de duplo homicídio praticado na cidade de Paraú. Seu julgamento e condenação só foi possível em decorrência da Operação Mal Assombro e prisão no Rio de Janeiro, já que ele vinha foragido há mais de 15 anos.
Na manhã desta quinta-feira (08), Aureliano e o irmão Odelmo Rodrigues enfrentam audiência de instrução no Fórum Seabra Fagundes, em Lagoa Nova, por crime pelo qual respondem processo e foi praticado em Natal no ano 2000, na avenida Prudente de Morais, contra Joaquim Gomes.
De acordo com o Ministério Público, esse é apenas um dos crimes atribuídos à quadrilha de pistoleiros que assolava o município de Assu e municípios vizinhos há vários anos.
Para a audiência de instrução desta quarta-feira pela manhã no Fórum, o Ministério Público e a Polícia Civil montaram um forte esquema de segurança para proteção de testemunhas, inclusive, duas delas de fora do Estado.
A quadrilha, segundo a investigação, cometia assassinatos por motivos diversos, que vão desde brigas pessoais até possíveis disputas econômicas e políticas. E, nos últimos anos, também foram executados pistoleiros que pertenciam ao próprio grupo, com o objetivo de "queima de arquivo".
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