Reunião na Sape |
O
Governo do RN, através da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Pesca (SAPE),
está trabalhando para implantar um calendário de ações importantes em benefício
da pesca potiguar. Entre as prioridades, estão a conclusão da obra do terminal
pesqueiro e a execução do projeto Velas ao Vento que traz capacitação
tecnológica e infraestrutura física a mil pescadores artesanais de 29 colônias
do Estado. Sobre estes dois assuntos, o secretário Haroldo Abuana, titular da
SAPE, tratou com o ministro da Pesca e Aquicultura, Helder Barbalho, em
Brasília, e com o presidente da Confederação Nacional dos Pescadores e
Aquicultores (CNPA), Abraão Lincoln, que asseguraram apoio para a conclusão dos
objetivos.
O projeto Velas ao Vento, que teve a sua execução paralisada desde
agosto de 2014, está sendo reativado. Através dele, os pescadores receberão
equipamentos tecnológicos de georreferenciamento (GPS), adequação e
substituição das velas das embarcações e manutenção preventiva de motores de
rabeta, em um investimento total de quase R$ 600 mil. Com os ajustes do
convênio negociados em Brasília, o secretário Haroldo espera poder realizar a
capacitação nas colônias e entregar estes equipamentos aos pescadores. “O ministro
Helder e o representante dos Pescadores estão dispostos a ajudar o Estado
concluindo este projeto que vai beneficiar milhares de famílias que dependem da
pesca para o sustento. E é determinação do Governador Robinson Faria
implementar esta agenda da pesca artesanal e industrial”, destacou
o secretário de Agricultura do RN Haroldo Abuana.
Sobre o terminal pesqueiro, o ministro da Pesca pediu empenho do
Governo do RN na conclusão da obra e informou que está recebendo em julho uma
comitiva de investidores da China e Japão, interessados em investir na pesca
industrial oceânica. Helder Barbalho apontou o Rio Grande do Norte como
candidato a receber estes investimentos. “Por isso a importância de termos o equipamento terminal pesqueiro,
com sua capacidade de armazenamento plena, funcionando”, disse o
ministro. Haroldo Abuana explicou ao ministro que as negociações com a
construtora estão avançadas e a obra, que estava paralisada há mais de três
anos, deverá ser retomada e concluída ainda este ano em sua totalidade.
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