Fotos: Cg na Mídia
Aconteceu na madrugada desta sexta (4) na cidade de Campo Grande.
Agência ficou destruída e cédulas de R$ 10 e R$ 20 espalhadas pelo chão
Agência ficou destruída e cédulas de R$ 10 e R$ 20 espalhadas pelo chão
Arthur Barbalho Do G1 RN
Criminosos usaram dinamite e detonaram
os terminais do Banco do Brasil no município de Campo Grande, na região Oeste potiguar. Com o força da
explosão, a agência ficou completamente destruída e várias cédulas de R$ 10 e
R$ 20 espalhadas pelo chão. A ação aconteceu na madrugada desta sexta-feira
(4). Além de levar o dinheiro dos caixas, o grupo rendeu os dois policiais
militares que estavam de plantão e atiraram nas paredes da casa do delegado da
cidade. As informações são da própria PM.
Segundo o coronel Francisco Araújo Silva,
comandante geral da PM, esta foi a 11ª ação criminosa contra unidades bancárias
este ano no Rio Grande do Norte. "Em 10, os arrombadores usaram explosivos.
No outro caso, o caixa foi violado com um maçarico", revelou.
De acordo com o soldado Leonardo Arruda, da 3ª Companhia da Polícia
Militar de Caraúbas, cidade vizinha de Campo Grande, a explosão aconteceu por
volta de 1h30, minutos após os criminosos invadirem a agência. "Foi uma
explosão grande, tanto que ainda não foi possível precisar o número de caixas
eletrônicos danificados. O grupo chegou no começo da madrugada e se dividiu.
Parta foi direto para a agência, outra rendeu os dois policiais militares que
estavam em patrulhamento e ainda atiraram na casa do delegado, para ele não
saísse para ajudar”, revelou.
Arruda disse ao G1 que
ainda não é possível saber quantos eram os criminosos. "Com os policiais
sem poder sair do quartel e de casa, não conseguimos identificar quantos
bandidos participaram do crime”, ressaltou.
Após a fuga do bando, os policiais da cidade conseguiram entrar em
contato com reforços de municípios vizinhos e fizeram buscas pela região, mas
não conseguiram encontrar ninguém suspeito. "A PM de Janduís, e nós aqui
de Caraúbas, fomos até Campo Grande assim que recebemos o chamado. Quando
estávamos indo para lá, cruzamos com um veículo modelo Fox de cor preta que
passou em alta velocidade. Só depois de atender a ocorrência e ver o que
aconteceu, foi que passamos a acreditar que aquele carro podia ter alguma
relação com o crime. Mas nada foi confirmado ainda", acrescentou.
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