Do
Jornal de Fato
A diretoria
da Termoaçu, no Alto do Rodrigues, envia nota de esclarecimento aos jornais do
Brasil informando que o valor que a Petrobras repassou para a Camargo Correia,
cinco anos depois de entrar em operação, não foi ilegal e não foi o valor
informado na reportagem de O Globo.
Na verdade, o
repasse foi de R$ 124,9 milhões. E, conforme a nota, o valor estava certo desde
2008, porém a Petrobras não pode passar porque primeiro precisava fechar
negociação com o Grupo Neo Energia, o que só aconteceu em 2013.
Segue a
nota
UTE JESUS SOARES PEREIRA - TERMOAÇU
Em relação à matéria intitulada "Pagamento a mais até por obra acabada" referente à Termoaçu (Açu/RN), a Petrobras lamenta e repudia a versão apresentada de que houve pagamento indevido, apesar dos esclarecimentos enviados ao jornal.
Não há ilegalidade em efetuar pagamentos posteriores à entrada em operação comercial dos empreendimentos. Em 11/2001, a empresa Termoaçu S.A. e a Construções e Comércio Camargo Corrêa S.A. (CCCC) celebraram contrato para construção da usina. Em 04/2003, a obra foi paralisada por divergências no âmbito da sociedade.
Em relação à matéria intitulada "Pagamento a mais até por obra acabada" referente à Termoaçu (Açu/RN), a Petrobras lamenta e repudia a versão apresentada de que houve pagamento indevido, apesar dos esclarecimentos enviados ao jornal.
Não há ilegalidade em efetuar pagamentos posteriores à entrada em operação comercial dos empreendimentos. Em 11/2001, a empresa Termoaçu S.A. e a Construções e Comércio Camargo Corrêa S.A. (CCCC) celebraram contrato para construção da usina. Em 04/2003, a obra foi paralisada por divergências no âmbito da sociedade.
O projeto foi
retomado em 06/2005 e a usina entrou em operação em 09/2008.
Apesar dos pleitos terem sido apresentados pela CCCC antes de
2008, a análise foi suspensa em virtude da arbitragem entre Petrobras e
Neoenergia, que iniciou-se em 11/2008 e terminou em 08/2013.
Cabe esclarecer que não havia impeditivo à operação da usina, tanto que a Aneel concedeu a autorização para a operação comercial.
Cabe esclarecer que não havia impeditivo à operação da usina, tanto que a Aneel concedeu a autorização para a operação comercial.
As pendências existentes foram sanadas posteriormente, sendo
relativas, principalmente, à produção de vapor para injeção nos campos de
produção da Petrobras, que só ocorreria a partir de 12/2009.
Reiteramos que o valor pago, finda esta negociação com a CCCC, foi de R$ 124,9 milhões.
Reiteramos que o valor pago, finda esta negociação com a CCCC, foi de R$ 124,9 milhões.
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