Douglas Lourenço era refém de um suspeito quando foi morto (Foto: Arquivo pessoal/Douglas Lourenço) |
Ação aconteceu na Redinha, Zona Norte de Natal (Foto: Divulgação/Polícia Militar do RN) |
Felipe Gibson Do G1 RN
O vigilante Douglas Azevedo Lourenço,
de 28 anos, estava sendo feito refém por um criminoso no momento em que foi
morto a tiros na tarde desta terça-feira (4) durante um confronto armado com
policiais militares na praia da Redinha, na Zona Norte de Natal. O suspeito de ter feito o vigilante refém também
morreu baleado. Douglas e o criminoso estavam dentro do carro do vigilante, um
Pálio branco. A versão é da família de Douglas, que afirma que ele foi morto
por engano.
A mãe de Douglas, Maria da Conceição de Azevedo, de 52 anos, conta que o filho foi rendido e obrigado a dirigir o carro momentos antes da troca de tiros do criminoso com policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e 4º Batalhão da PM.
Família e amigos da vítima confirmaram que Douglas estava na praia da Redinha para apresentar sua casa de veraneio a um casal que estava interessado em alugar o imóvel. Antes mesmo de descer do veículo, o vigilante foi abordado pelo suspeito e foi obrigado a dirigir o carro, que cruzou com os carros da Polícia Militar logo depois.
A mãe de Douglas, Maria da Conceição de Azevedo, de 52 anos, conta que o filho foi rendido e obrigado a dirigir o carro momentos antes da troca de tiros do criminoso com policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e 4º Batalhão da PM.
Família e amigos da vítima confirmaram que Douglas estava na praia da Redinha para apresentar sua casa de veraneio a um casal que estava interessado em alugar o imóvel. Antes mesmo de descer do veículo, o vigilante foi abordado pelo suspeito e foi obrigado a dirigir o carro, que cruzou com os carros da Polícia Militar logo depois.
De acordo com o oficial de operações do
Bope, tenente Rafael Nascimento, o suspeito reagiu atirando do banco do
passageiro e deu início ao confronto. O suspeito e o refém foram mortos.
A mãe de Douglas soube da notícia pelo casal que estava interessado em alugar a casa. Eles entraram em contato pelo número disponibilizado para o aluguel do imóvel. Ao saber da notícia, os familiares procuraram Douglas no Hospital Santa Catarina, para onde o vigilante foi levado após ser baleado, e descobriram que ele estava morto.
O oficial de operações do Bope informou que o outro homem baleado era suspeito de ter atirado contra um policial do Comando do Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE) durante a manhã e estava sendo procurado na Redinha.
A mãe de Douglas soube da notícia pelo casal que estava interessado em alugar a casa. Eles entraram em contato pelo número disponibilizado para o aluguel do imóvel. Ao saber da notícia, os familiares procuraram Douglas no Hospital Santa Catarina, para onde o vigilante foi levado após ser baleado, e descobriram que ele estava morto.
O oficial de operações do Bope informou que o outro homem baleado era suspeito de ter atirado contra um policial do Comando do Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE) durante a manhã e estava sendo procurado na Redinha.
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